GeoLeiria

Este Blog pretende ser o ponto de encontro e debate dos Geólogos em/de Leiria e de todos aqueles que gostam desta ciência ou de Biologia, Geografia, Ambiente e Astronomia, entre outras. Criado no âmbito do Projecto Ciência Viva VI "À descoberta da Geologia em Leiria", com membros nas Escolas Correia Mateus e Rodrigues Lobo, Núcleo de Espeleologia de Leiria e Centro de Formação de Leiria, neste local serão colocadas novidades locais, nacionais e internacionais, actividades de Escolas e outros.

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Stegosaurus encontrado na Batalha...!

Fóssil de dinossauro couraçado descoberto na Batalha
Ossos com 150 milhões de anos
26.12.2006 - 12h35 Teresa Firmino


Dava um passeio de domingo com o filho, quando deparou no campo com o que parecia uma pedra ou uma raiz de árvore. "Comecei a escavar e verifiquei que era um fóssil mesmo, com um peso já bastante grande." É assim que Rui Pinheiro se lembra do momento em que descobriu, em Agosto de 1999, perto da Batalha, a tíbia de um dinossauro com uma couraça de placas ósseas no dorso, espinhos na ponta da cauda e uma cabeça minúscula. Ou seja, um estegossauro.

A sorte de Rui Pinheiro, desenhador de sistemas de saneamento de água na Câmara Municipal de Leiria, foi ter andado por ali uma máquina a fazer um caminho, que deixou os ossos à vista. Fotografou o local e levou para casa a parte da tíbia achada, mas não guardou a descoberta para si.

Telefonou para o Museu Nacional de História Natural (MNHN), em Lisboa, afinal era lá que estava o geólogo que muitos associam aos dinossauros, António Galopim de Carvalho. E o geólogo pediu ao paleontólogo Pedro Dantas para verificar se no sítio de Casal Novo, junto da aldeia da Rebolaria, a cerca de um quilómetro da Batalha, tinham mesmo descoberto um dinossauro. "Porque há muitas pessoas que dizem que encontraram ossos e são pedras", justifica Rui Pinheiro. "Passei lá no domingo seguinte com um colega e encontrámos novos ossos, costelas e vértebras."

Pedro Dantas, do MNHN e do Laboratório de História Natural da Batalha, não tardou a confirmar que o relato tinha fundamento. Escavações em 2000 e 2002, por cientistas portugueses e espanhóis (na região onde, em tempos, uns e outros se combateram na célebre batalha de Aljubarrota), permitiram recuperar vários ossos. Um dente, vértebras, costelas, restos da cintura pélvica, ossos da pata direita, como o tarso, além da tal tíbia, ou uma placa óssea quase completa. "A placa estava por cima do pescoço. Temos ainda fragmentos de outras placas espalhadas ao longo da coluna vertebral", conta Pedro Dantas.

As placas permitem dizer que era um dinossauro couraçado. Mas houve vários, por isso para tentar determinar o género a que pertencia o dinossauro da Batalha, a equipa luso-espanhola baseou-se principalmente em características das vértebras. Classificou-o como estegossauro do género Stegosaurus (houve outros géneros), que viveu há 150 milhões de anos, no período do Jurássico Superior.

A importância de ser um Stegosaurus aparecerá em breve explicada na edição on-line da revista científica alemã Naturwissenschaften, num artigo assinado em primeiro lugar por Fernando Escaso, paleontólogo da Universidade Autónoma de Madrid. "Relatamos a primeira prova incontroversa de um membro do género Stegosaurus encontrado fora da América do Norte", escreve a equipa. "Amplia a diversidade conhecida de estegossauros na Península Ibérica", acrescenta Pedro Dantas.

Um corredor entre a Terra Nova e a Ibéria

Não é difícil imaginar que no tempo dos dinossauros a configuração dos continentes era muito diferente da actual. O Atlântico começou a nascer há 210 milhões de anos, entre o Norte de África e a Península Ibérica. No Jurássico Superior (entre os 160 e 140 milhões de anos), a abertura do Atlântico Norte estava em curso, à medida as placas tectónicas se afastavam (e continuam hoje a afastar) e, no meio, nascia nova crosta terrestre.

O problema é que o grau de separação dos continentes e a profundidade do mar entre as massas continentais da América do Norte e da Europa, no Jurássico Superior, é motivo de debate na comunidade científica. Havia várias ilhotas ou zonas emersas significativas?

Encontrar um género de dinossauro na Europa que até agora só se conhecia na América do Norte pode servir para fazer a reconstituição da geografia dos continentes há milhões de anos e do rompimento do Atlântico Norte, na latitude da Península Ibérica.

"Se aparecem as mesmas formas de dinossauros na América do Norte e na Europa ocidental, então elas passaram de um lado para o outro", explicita Pedro Dantas. "Este trabalho ajuda a entender como, quando e onde se processou a passagem de dinossauros de um lado para o outro do ainda incipiente Atlântico Norte, e também apresenta mecanismos geológicos que estão na base desta passagem."

A prova de que os dinossauros transitaram de um lado para o outro do Atlântico Norte, na latitude da Península Ibérica, está na descoberta do Stegosaurus. Não é, aliás, a primeira prova nesse sentido: em 1988, na aldeia de Andrés, perto de Pombal, encontraram-se ossos de um dinossauro carnívoro com cerca de 150 milhões de anos, do género Allosaurus, que até ali só se conhecia na América do Norte. Dezassete anos depois, os cientistas voltaram ao mesmo sítio e encontraram mais ossos.

Assim, a equipa propõe a existência de um corredor entre a Terra Nova e a Ibéria. Não era, no entanto, uma língua de terra que ia de um lado ao outro. "Não era propriamente uma auto-estrada. O mar era pouco profundo e, aqui e ali, apareciam terras emersas e a fauna ia passando, até atingir o lado oposto", explica o paleontólogo português. "Acreditamos que essa passagem foi selectiva, senão encontrávamos exactamente as mesmas faunas de ambos os lados deste Atlântico antigo."

in Público

NOTA: Afinal as pontes, que os detractores da Deriva dos Continentes de Wegener queriam que existissem, voltam, não para assombrar Alfred Wegener, a Deriva dos Continentes ou a Téctónica de Placas, mas para completar o puzzle da História da Terra. E, depois de Andrés (Santiago de Litém- Pombal), agora é a vez de Casal Novo (Rebolaria - Batalha) a colocarem no Mapa Mundi dos dinossáurios o distrito de Leiria...

XII Olimpíadas do Ambiente 2006-2007


As XII Olimpíadas do Ambiente (OA) são um concurso de problemas e questões dirigido aos alunos do 7º ao 12º ano de escolaridade do ensino diurno e nocturno de escolas públicas, privadas ou do ensino cooperativo no território nacional, incluindo as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Esta iniciativa é coordenada por uma equipa multidisciplinar composta por elementos da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza e do Zoomarine - Mundo Aquático SA.

Objectivos fundamentais:
• incentivar o interesse pela temática ambiental;
• aprofundar o conhecimento sobre a situação ambiental portuguesa e mundial;
• estimular a capacidade oral e escrita;
• promover o contacto com situações experimentais concretas;
• desenvolver o espírito e curiosidade científica; e
• estimular a dinâmica de grupo e espírito de equipa, assim como a cooperação.

Áreas temáticas
• Conservação da Natureza
• Recursos naturais
• Poluição
• Estilos de vida
• Ameaças globais
• Política ambiental
• Realidade portuguesa

Categorias
• Categoria A - do 7º ao 9º ano de escolaridade
• Categoria B - do 10º ao 12º ano de escolaridade

Todos os alunos inscritos nos anos escolares abrangidos são convidados a participar nas OA, através da sua escola, e nenhum pode ser discriminado com base na idade, sexo, crenças religiosas, deficiências intelectuais ou motoras, competências específicas ou área de ensino. Qualquer estabelecimento de ensino oficial ou particular do 7º ao 12º ano de escolaridade que não tenha sido directamente convidado a participar pode igualmente concorrer, desde que proceda à respectiva inscrição.

Fases do concurso

1ª Eliminatória - Teste escrito com questões de escolha múltipla e uma pergunta de desenvolvimento. São apurados para a segunda eliminatória os melhores alunos a nível nacional e também os melhores por escola.

2ª Eliminatória - Teste escrito com questões de escolha múltipla e duas perguntas de desenvolvimento. Esta eliminatória decorrerá nas escolas com alunos seleccionados. Para a Final Nacional, são apurados os melhores a nível nacional e os melhores por distrito/ilha.

Final nacional - Ao longo de um fim-de-semana, os finalistas realizarão um teste escrito com questões de escolha múltipla, uma prova oral em grupo, participarão num conjunto de actividades práticas (feira de experiências laboratoriais e descoberta de uma zona protegida) e um colóquio/debate na sessão solene de entrega de prémios. Os vencedores poderão ser posteriormente contactados pelos Serviços de Educação da Fundação Calouste Gulbenkian para participar no London International Youth Science Forum.

Inscrição
A Escola deve preencher a Ficha de Inscrição na página de Internet da OA (ver menu Inscrição). O valor da inscrição é de €10 por categoria, por escola.

Consulte aqui o Regulamento.

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Boas Festas...!

Que os nossos leitores, nossos bloggers e aparentados tenham um Bom Natal e Próspero Ano Novo, são os nossos votos...!

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Carl Sagan


Faz hoje anos - já 10...! - que o cientista, escritor e astrónomo Carl Sagan nos deixou...

Irei em breve publicar no Blog do Paulo Heleno - Rastos de Luz - um texto sobre este grande Senhor, na secção Carl Sagan - In Memorium. Ali poderão ler vários textos (que, se o Paulo autorizar, também posteriormente publicaremos no Blog AstroLeiria esses materiais) sobre as diferentes facetas de um cientista que tudo queria saber. Também se aconselha a visita ao site oficial de Carl Sagan, mantido pela esposa Ann Druyan.

Obrigado, Carl Sagan, pelo muito que nos deixaste em uma vida tão curta...!

terça-feira, dezembro 19, 2006

Conferências NEL - comentário final


Como geólogo que se está a iniciar na Espeleologia, adorei todas as palestras a que fui, em especial as duas últimas (a do NEC e a da Arqueologia). Mas todas foram muito completas, educativas, com debate aberto, bem preparadas e com aspectos científicos que me interessavam.

O NEL, as instituições que o apoiaram e os palestrantres (e respectivas Instituições...) estão de parabéns - a Espeleologia está viva e recomenda-se...!


PS - A palestra a que eu mais gostaria de assistir, no próximo dia 22.12.2006, 6ª-feira ("Expedições do Sistema Cársico do Frade : Arrábida - Sesimbra", a cargo do Núcleo de Espeleologia da Costa Azul) apanha-me fora de Leiria. Espero que tirem fotos e mos enviem para aqui publicar e que o Pedro Ferreira não se esqueça de me comprar o livro, CD e DVD do NECA...

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Telescópio no LIDL


O LIDL está a vender alguns telescópios, que variam consoante a região do país. Este de que vamos falar trata-se de um MEADE legítimo - em princípio é um ETX 70 AT, um refractor de 70 mm de abertura (objectiva) e as seguintes características, segundo os vendedores:
  • 3 oculares:
    • 25 mm – ideal para observação de estrelas, galáxias e nebulosas planetárias,
    • 12 mm – ideal para observação da lua,
    • 04 mm – ideal para observação de planetas;
  • Comando por computador autostar:
    • navegação celeste automática com o premir do botão (guia do menu em inglês).
  • Com cd de software e manual de utilização com dicas de astronomia;
  • Acessórios:
    • mochila,
    • tripé de alumínio estável e com altura ajustável;
  • Ampliação de 14 até 262,5 vezes;
  • Elevada resolução óptica para observação terrestre e celeste!
  • Com 5 anos de garantia.
Preço? 199 euros....!

Mais informações, ver aqui.


NOTA: Só a partir de 21.12.2006 (5ª) - só o tripé e comando valem mais de 200 euros...

sábado, dezembro 16, 2006

440 milhões de euros para travar o mar


As águas vão subir quatro metros durante o temporal previsto para dia 21. Até lá colocam-se remendos, pois as soluções finais vão demorar alguns anos


Se não conseguir a verba volumosa necessária para as intervenções na costa portuguesa, o Ministério do Ambiente vai continuar a aplicar 'pensos rápidos' nas zonas de risco.

Por isso, o ministro Nunes Correia "gostaria de dispor de 240 milhões de fundos comunitários para investir nas obras prioritárias de consolidação das arribas, minimização de processos de erosão e requalificação do litoral". Esta verba é almejada com futuras candidaturas ao Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) para o período 2007-2013. E se for obtida, permitirá duplicar a verba total de investimento público "para a ordem dos 440 milhões só para as intervenções prioritárias previstas nos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC)" para os próximos sete anos.

Será deste bolo que surgirão os ¤15 milhões que Nunes Correia prometeu para a segunda fase de obras em São João da Caparica, anunciada para a Primavera. A praia vai receber mais três milhões de metros cúbicos de areia que será retirada do fundo do mar a 2,5 milhas da costa.

No passado fim-de-semana, o cordão dunar junto ao Parque de Campismo do Inatel não resistiu à força das ondas. E poderá voltar a ser destruído pelas marés-vivas previstas para quinta-feira, que elevarão o mar quatro metros. Pensando nesse cenário, o Instituto da Água (INAG) avançou esta semana com um reforço de emergência da duna em frente ao parque de campismo do Inatel, recorrendo a areias da praia.

Com este 'penso' e a reabilitação recente dos esporões da Costa de Caparica, o presidente do INAG, Orlando Borges, "espera" conter as forças da natureza que tendem a galgar terra até à arriba fóssil a longo prazo. E diz que "as máquinas estão lá para corrigir novos rombos".

Menos optimista está Vítor Sequeira, concessionário de um dos bares de praia, que teme "os efeitos da retirada de areia onde ela faz falta". O apoio de praia já foi reconstruído três vezes devido aos avanços do mar. Por isso ironiza: "Vou construir o próximo sobre carris, com GPS, e peço ao Ministério do Ambiente as coordenadas". Ele e outros concessionários e frequentadores desta zona balnear temem que a praia desapareça por completo.

Desde 1940, o areal já recuou 410 metros segundo um estudo de José Carlos Ferreira, da Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNL). O investigador lembra os relatos das caminhadas a pé entre a Cova do Vapor e o Bugio e explica: "Ao longo destes anos a costa foi recuando com a subida do nível do mar conjugada com a redução dos sedimentos devido às barragens e à retirada de areias para a construção civil". Agora, sugere que "rapidamente seja feita a alimentação artificial destas praias e haja uma monitorização efectiva deste litoral, para que os oito milhões de euros investidos na reabilitação dos esporões da Caparica não sejam deitados ao mar".

Opinião semelhante tem o professor Pedro Bicudo, do Instituto Superior Técnico: "Os esporões são uma tecnologia ultrapassada de fazer portos e o que falta na Costa é a reposição de areias". E lembra que as praias da zona Sul da Caparica têm um equilíbrio natural sem molhes, enquanto as do Norte têm ondas a bater no paredão. O também membro da Comissão Técnica SOS Salvem o Surf, explica que "os esporões são responsáveis pela amplificação de correntes (agueiros) que levam a areia para o mar e quebram a energia das ondas, reduzindo em 75% o período surfável".

Por seu lado, Francisco Taveira da Universidade do Porto defende que "a amplitude das marés da costa Oeste portuguesa exige a construção de esporões a par com a alimentação de areias". Mas admite que as decisões são tomadas em função das disponibilidades financeiras.

Outra das zonas do país com mair risco de erosão costeira situa-se entre Ovar e a Marinha Grande. Na Vagueira e em Esmoriz a costa já recuou 200 metros nas últimas três décadas e as recentes marés-vivas também deixaram marcas profundas . No Furadouro o recuo médio anual ronda os nove metros, refere a especialista em gestão costeira Fátima Alves, da Universidade de Aveiro. E lembra que os 12 aglomerados populacionais daquela região estão em sério risco: "Temos que equacionar se devemos protegê-los ou retirar as populações, o que exige grandes investimentos". Por isso, sugere que as Câmaras comecem a pensar em criar fundos ou permutas para realojar as pessoas que tiverem que ser deslocadas da costa.


DIFICULDADES
Avaliação oficial das dificuldades de intervenção na orla costeira até 2005

Organização: escassez de recursos humanos; constrangimentos financeiros carências de vigilância, fiscalização e monitorização

Coordenação: deficiente entre as entidades envolvidas (Inag, ICN, Câmaras, CCDR), fraca implementação de unidades operativas de gestão (UOPG), dificuldades de execução de intervenções fora do Domínio Público Marítimo

Técnicas e jurídicas: incorrecções e lapsos na cartografia de base, processos em contencioso, excessiva rigidez dos planos de praia

Fragilidades: constatação de que 500 metros de delimitação da área terrestre de protecção é insuficiente, exclusão das áreas portuárias; ausência de convergência financeira entre as entidades responsáveis

PROJECTOS PRIORITÁRIOS

O Grupo de Coordenação Estratégica dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) definiu 42 prioridades de intervenção para 2007-2009, que incluem obras de defesa costeira, planos de intervenção e requalificação urbana e estudos e monitorização, entre os quais:

Caminha - Espinho: reparação de esporões (Espinho); demolição de 180 habitações e restaurantes em Pedrinhas/ Cedobem/ Apúlia (Esposende)

Ovar - Marinha Grande: reparação dos esporões em Esmoriz, Cortegaça e Furadouro (Ovar) e na praia da Vagueira, e retirada de populações; recuperação do cordão dunar na praia de Mira

Alcobaça - Mafra: estudos e projectos e consolidação de escarpas e arribas na Nazaré, S. Martinho e Areia Branca e ordenamento das margens da lagoa de Óbidos

Vilamoura - VRS António: Demolições de construções ilegais nas ilhas-barreira de Faro e Olhão integradas na requalificação da Ria Formosa


PLANOS NO PAPEL

Ao longo da última década sucederam-se estratégias que não saíram do papel:

1998 - 'Estratégia para a Orla Costeira' com linhas de orientação genéricas

2003 - 'Programa Finisterra' para requalificar e reordenar o litoral e impulsionar a aplicação dos POOC. Nunca viu os 125 milhões de euros prometidos

2005 - 'Bases para a Estratégia de Gestão Integrada da Zona Costeira Nacional', que em Fevereiro enunciava 9 princípios e 8 objectivos fundamentais, e 20 opções estratégicas de curto prazo, entres os quais uma Lei de bases da Costa. Foi apresentado em Fevereiro. O ministro diz que "estará pronto até final de Dezembro e que a Estratégia já foi desencadeada".


in Expresso

quinta-feira, dezembro 14, 2006

5ª Conferência do NEL


A quinta sessão das Conferências sobre Espeleologia do NEL, que será da responsabilidade do Instituto Português de Arqueologia (Prof. Doutor Francisco Almeida) será em 15 de Dezembro de 2006, 6ª-feira, às 21.30 horas, no Auditório 1 da ESEL - Leiria.


A não faltar...

PS - A última sessão será em 22.12.2006 ("Expedições do Sistema Cársico do Frade : Arrábida - Sesimbra", a cargo do Núcleo de Espeleologia da Costa Azul). É uma pena esta última data - eu não estarei em Leiria nesse dia...

quarta-feira, dezembro 13, 2006

4ª Conferência NEL em Vídeo





4ª Conferência NEL em fotos







quarta-feira, dezembro 06, 2006

Conferência do NEL


A quarta sessão das Conferências sobre Espeleologia do NEL, que será feita por elementos do NEC (Núcleo de Espeleologia de Condeixa) será em 7 de Dezembro de 2006, excepcionalmente à 5ª-feira, véspera de feriado, às 21.30 horas, no Auditório 1 da ESEL - Leiria.



Picos da Europa e México
Exploração das Grandes Verticais

A não faltar...

PS - As próximas sessões são à 6ª-feira, em 15.12.2006 (a malta do NEL ainda não disse o tema e conferencistas) e em 22.12.2006 ("Expedições do Sistema Cársico do Frade : Arrábida - Sesimbra", a cargo do Núcleo de Espeleologia da Costa Azul). É uma pena esta última data - eu provavelmente não estarei em Leiria nesse dia...

A prenda de Natal dos Professores...

segunda-feira, dezembro 04, 2006

National Geographic de Dezembro

Do Blog Ciências Físicas e Naturais-EB 2.3 Correia Mateus, retiramos o seguinte post (feito pela Ana Rola...):



Já saiu a National Geographic portuguesa do mês de Dezembro!

Porquê comprar?

1. Reportagens interessantes. Tomo a liberdade de salientar três delas!

  • O trabalho de campo do investigador Lúcio Cunha (geógrafo) da Universidade de Coimbra, que viajou até ao Alasca, onde estudou os glaciares do College Fjord.
  • Os mistérios de Saturno, apresentado como "O senhor dos anésis", são desvendados!
  • As condições da Terra no que seriam os seus primeiros milhões de anos de vida!!

2. Apresenta também novidades do conhecimento científico, tais como a descoberta de um fóssil de transição entre os peixes e os tetrápodes (animais com quatro patas).

3. Fotografias espantosas!


Tudo isto e muito mais, à distância de €1,00.

Boa Leitura!



Link para National Geographic